Eu não sei o que eu posso
o que eu quero
quando encontro
o passo
o tombo
o encanto
aprisionado
amarrado
engarrafado
e lúcido
tonto
e burro
nulo
num ruído insano
fluido
virgem
encantado
donde surjo
sujo
incompreendido
imóvel
preso
nas artimanhas malditas
da inócua vida
partida
e ilusionada
perdida
quebrada.
E então grito
E então choro
E então calo
E morro.
Mas antes de morrer eu queria dizer...
Renata Gabriel
24/10/2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
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